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Vereadora Eliza Virgínia é vítima de golpe após ter número de celular clonado

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A vereadora de João Pessoa, Eliza Virgínia (PP), foi vítima de um golpe nesta sexta-feira (5) aplicada por meio do Whatsaap após ter seu número clonado. De acordo com a vereadora, uma pessoa utilizando do número do seu celular, se passou por ela e começou a pedir que pessoas que faziam contato pelo aplicativo fizessem um depósito em uma conta bancária pois seu aplicativo do banco estava com problema.

Ainda segundo Eliza Virgínia, ela foi até a delegacia e registrou um Boletim de Ocorrências. Por meio do seu perfil no Instagram, a parlamentar divulgou de fato que o número do seu número foi clonado e que uma pessoa estava se passando por ela, pedindo depósito bancário a quem fizesse contato por meio do whatsapp.

Conforme postagem em sua conta pessoal no Instagram, todas as mensagens enviadas desde às 15h30 de quinta-feira (4), não foram enviadas por ela.“Oi pessoal, desculpa, infelizmente meu número de celular foi clonado e os bandidos estão pedindo dinheiro em meu nome , todas as mensagens enviadas desde ontem as 15:20hs mais ou menos , não são minhas, ainda estou resolvendo o resgate do meu chip”, alertou.

o perfil de Eliza Virgínia argumenta que estaria com problemas no aplicativo do banco e sem condições de ir ao banco para realizar a transferência para uma transportadoras de livros. Em seguida, ela pede que o contato faça a transferência de R$ 998 com a promessa de que o dinheiro seja devolvido até às 14h do mesmo dia.

O dinheiro, no entanto, não seria depositado na conta da vereadora, mas em nome de Edgard Guimaraes da Silva Junior. Este é o nome do CNPJ de uma empresa de Praia Grande, em São Paulo, chamada ‘Point do Mozão’, que tem como a atividade econômica principal o comércio de bebidas.

Ao ser questionada sobre o produto vendido pelo ‘Point do Mozão’, o perfil da vereadora chega a rebater que “isto aí não tem nada a ver não”. A vereadora contou que uma das possibilidades para clonagem é alguém ter se passado por ela, afirmando ter perdido o chip e ter pedido na operadora para que o número fosse resgatado.

“O atendente só pode fazer isso com a sua identidade, seu CPF, se comprovar se a pessoa é a dona do chip. Precisamos investigar que loja fez isso. estamos tomando as devidas providências”, explicou em vídeo postado nas redes sociais.

G1

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