A professora Márcia de Figueiredo Lucena, ex-prefeita do Conde, concidentemente em meio à euforia que se investiu ante a possibilidade de voltar a assumir a prefeitura do Município com a cassação de Karla Pimentel (PROS), acaba de tomar uma inesperada ducha fria.
Trata-se de uma Ação Cautelar Inominada de Quebra de Sigilos Bancário e Fiscal, com pedido de liminar, proposta pelo Ministério Público Estadual para verificar supostos atos de improbidade administrativa com a contratação, por dispensa de licitação, da empresa Limpmax Construções e Serviços Ltda. No período de setembro de 2016 a dezembro de 2017.
O MPPB quer com isso garantir a produção de prova técnica diante de possível ato de improbidade perpetrado pelos demandados (Márcia Lucena, Limpmax e Thiago Araújo de Sá Leite) ou mesmo para verificar se a pessoa jurídica foi criada visando servir a interesses obscuros de administração pública.
As investigações até aqui apontam para direcionamento ou superfaturamento na dispensa de Licitação 001/2017, que teriam causado prejuízos ao erário na ordem total de R$ 3.111.067,45.