Ele ocupou os ministérios da Educação, das Relações Institucionais e da Justiça, durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2011).
O juiz, responsável pela Lava Jato em primeira instância, aceitou o convite para comandar a pasta, na última quinta-feira (1º). “Após reunião pessoal, na qual foram discutidas políticas para a pasta, aceitei o honrado convite”, afirmou.
A indicação gerou reação do PT, que alega atuação parcial do juiz federal e politização das decisões tomadas na força-tarefa. Os advogados do ex-presidente Lula confirmaram que vão entrar com um novo pedido de liberdade para o petista usando como argumento a indicação para a pasta.
Já Bolsonaro reagiu com ironia ao ser questionado sobre as críticas da legenda à nomeação de Moro. “Se estão reclamando é porque fiz a coisa certa”, disse o presidente eleito.