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Semana Nacional da Vida e do Nascituro é destacada em pronunciamento na CMJP

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Ressaltando a ‘Semana Nacional da Vida e do Nascituro’, celebrada entre 1º e 7 de outubro e que culmina no Dia do Nascituro (dia 8), o vereador Carlão (PL) usou a tribuna para se posicionar contra o aborto e em defesa da vida humana. Na sessão ordinária desta terça-feira (8), o parlamentar agradeceu o apoio dos pares para a aprovação de projeto que propõe que gestantes que estejam autorizadas legalmente a praticar o aborto sejam orientadas sobre as consequências da prática.

O projeto de lei, aprovado em 2023 e sancionado em 2024 (Lei 2009/2024), determina que a rede hospitalar de João Pessoa implante programas de acompanhamento, orientação e informação sobre as consequências do aborto às gestantes que estejam autorizadas legalmente à sua prática, com o objetivo de promover atividades pertinentes com caráter educativo voltado à temática abordada.

Já a Semana Nacional da Vida e do Nascituro é uma ação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e é celebrada de 1º a 7 de outubro, culminando no Dia do Nascituro, no dia 8. O Dia do Nascituro é uma data que celebra a vida humana desde a concepção e ressalta a importância de protegê-la e valorizá-la. A data também celebra o direito à saúde, à alimentação, ao respeito e a um nascimento sadio.

“Nessa semana, em que se celebra o ‘Dia do Nascituro’, preciso agradecer aos meus colegas vereadores por me acompanharem na defesa de um projeto tão importante para a vida de muitas mulheres. Sabemos que, mesmo legal, um aborto pode deixar traumas na vida de uma mulher, afinal é uma vida retirada do seu ventre. Então, estamos aqui para lutar pela vida. Esse projeto, que já virou lei, fortalece uma questão humanitária e social ao garantir às mulheres apoio diante de uma situação tão difícil”, destacou o vereador.

Para Carlão, é preciso haver respeito às famílias do Brasil com a adoção de políticas de valorização da vida. O parlamentar defende que o aborto não é um tema de saúde pública e sim um problema social e criminal.

“Não é um partido que decide sobre o aborto. Quando se flexibiliza a vida, não se dá valor a ela. É preciso pensar antes para não se tornar um assassino. É uma insensibilidade tirar a vida de qualquer inocente, isso é uma questão de consciência, e as mães sofrem com o trauma disso para o resto da vida. Dar o direito de as crianças nascerem é fundamental. Em nome dessa necessidade, quero defender a vida e não a morte. Precisamos buscar salvar a vida de crianças nos ventres de suas mães e não promover a matança, o assassinato intrauterino com uma injeção de potássio, algo que não é feito nem na medicina veterinária, mas se usa na gestação humana”, alegou.

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