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Ricardo Coutinho explica que a possibilidade de se afastar do filho foi o que pesou para recusar a candidatura ao Senado Federal: “Eu tenho que ser pai”

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Nesta quinta-feira (4), o governador Ricardo Coutinho (PSB) concedeu entrevista aos jornalista da rádio Arapuan e explicou os motivos de ter escolhido não disputar uma das cadeiras no Senado Federal. Segundo Ricardo, o que mais pesou na sua decisão foi a possibilidade de ter que se afastar de seu filho mais novo, Henri.

“Se eu tivesse mais oito anos de mandato, ele teria dezesseis, já seria um adolescente e eu preferi fazer isso. Eu tenho que ser pai, muitas vezes pai e mãe, proteger quem depende de mim familiarmente. Às vezes a gente tem que proteger sem falar nada. Tento não expô-lo e eu agradeço a Deus pelo que ele me deu”, disse.

O governador ainda ressaltou que não se arrepende da decisão e está muito feliz em poder apoiar a candidatura de João Azevêdo aqui no Estado e, principalmente, em perceber os avanços e a proporção que o candidato tem tomado.

 

Exposição do filho

Na quarta-feira (3), Ricardo Coutinho acionou a justiça paraibana com pedido de medida cautelar, para proibir a ex-esposa e candidata a deputada federal, jornalista Pâmela Bório (PSL), de levar o filho para manifestações politicas do candidato à presidência da república, Jair Bolsonaro. Para o socialista, Henri deve ser poupado de grandes exposições devido a pouca idade e é isso que tanta fazer.

“Eu levo ele em algumas inaugurações, de um parque, por exemplo, porque é para ele e todas as crianças, mas em campanha eleitoral não. É um ambiente árido, então eu não exponho meu filho. Não posso levar e colocar como garoto-propaganda, não faço e jamais faria. Meu amor é amor, não é instrumento”, disse.

 

Da Redação

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