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POSICIONAMENTO: Vereador Carlão critica passaporte da vacina sancionado pelo governador e cita infração à liberdade de ir e vir

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“Até onde se pode restringir o ‘ir e vir’ das pessoas?”, questionou o vereador Carlão Pelo Bem (Patriota), na sessão ordinária desta quinta-feira (14). “Não vejo com alegria esse passaporte sanitário e tenho o direito de pensar assim. Fui eleito para esta tribuna para expressar sentimentos que estão lá fora, nas ruas”.

Para o parlamentar, todos têm o direito de compreender o que é bom para si e isso deve ser respeitado. Ele voltou a explicar que a vacina desenvolvida mais rapidamente foi a da caxumba, que levou quatro anos, e comparou com os imunizantes disponíveis contra a Covid-19, produzidos em cerca de 12 meses.

“Imaginem alguém querer tirar o salário de uma pessoa que não quisesse ou pudesse se vacinar. O que querem colocar na mente da gente é que a humanidade só sobreviveria por causa da vacina. Não é real. Existe estudos que reconhecem os benefícios de uma imunidade natural, que, inclusive, traz maior proteção que a própria vacina. Precisávamos correr para salvar o máximo de pessoas. Sou um defensor ferrenho da vacina, mas, da obrigatoriedade, não”, enfatizou.

Melhorias na Barreira do Cabo Branco

Carlão também relatou algo que despertou sua atenção ao longo de caminhadas que tem feito pela cidade: “Fui até o Farol do Cabo Branco, cartão postal da cidade de João Pessoa para o mundo. Achei brilhante a frase que a prefeitura de João Pessoa está jogando para o mundo, ‘João Pessoa, o primeiro sol das Américas’. A gente está correndo o risco de perder isso”.

Embora admita que fazer os reparos necessários poderá ser um desafio, ele acredita que os vereadores devem encampar uma mobilização entre outros representantes públicos como senadores, deputados, e até mesmo o prefeito para buscar uma solução à erosão da Falésia do Cabo Branco.

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