A jornalista e pré-candidata a deputada federal, Pâmela Bório (PSL), foi a entrevistada desta semana no programa Bastidores da Política na PB. Entre trajetória profissional, opção pela política, propostas e bandeiras e relação com Bolsonaro, Pâmela foi direta ao responder todas as perguntas do nosso apresentador.
Pâmela contou sobre sua paixão pela comunicação e como veio parar na Paraíba, através de seu trabalho, e que achou que poderia fazer mais pelo Estado ao se candidatar, por isso primeiramente se colocou como pré-candidata à deputada estadual e em seguida à deputada federal, por uma determinação do seu partido.
Propostas
A jornalista contou que suas principais bandeiras serão a aplicabilidade das leis e a revisão do código penal. “Precisamos principalmente da aplicabilidade, porque o Brasil hoje é o país da impunidade, somos reconhecidos por isso inclusive internacionalmente, então é uma realidade que deve ser mudada”, falou Pâmela.
Lutar pelos hospitais filantrópicos do Estado e buscar investimentos para a saúde e educação também estão entre os focos da pré-candidata.
Bolsonaro
“Eu compactuo com muito do que ele pensa. Eu não acho que ele seja extremista, como muita gente fala. Ele não é extremista, ele é o candidato da mudança que a gente quer em todas as áreas”, falou Pâmela sobre o presidenciável pelo PSL.
Ela ainda contou que se identifica com o polêmico candidato à presidência e defendeu o mesmo: “Rotulam demais o Bolsonaro. Eu tenho uma identificação com ele em relação a esse aspecto. As pessoas me rotularam tanto ao longo da minha vida que quando eu conheci Bolsonaro eu já o vi despido de todos os rótulos. É uma injustiça a gente viver de ser rotulado, estereotipado, justamente do que a gente não é”, desabafou Pâmela.
A pré-candidata ainda completou falando que as pessoas têm que conhecer melhor o Bolsonaro e suas propostas, pesquisar sobre ele e não se deixar levar por Fake News. “Aliás, não só ele, todos os nossos candidatos, nós temos que conhecer bem em quem vamos votar”, disse.
Contra o aborto
“Sou contra o foro privilegiado, sou a favor do código penal, eu sou contra o desarmamento da população e eu sou contra o aborto pelo SUS. O SUS já está tão saturado de demandas, não consegue nem atender o básico, por que agora a gente ainda tem que dispor recursos públicos para pagar aborto? As mulheres são responsáveis por seu próprio corpo, então que se responsabilizem por seus destinos”, falou a jornalista que chamou de absurdo a população pagar para que o SUS mate bebês, coisa que, segundo a mesma, pode ser evitada.
Veja a entrevista completa:
Redação Bastidores da Política
Maryjane Costa