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NO SENADO: CPI da Covid convoca Google, Twitter e Facebook em razão de posts de Bolsonaro; entenda

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A CPI da Covid aprovou nesta quarta-feira (23), a convocação de representantes do Google, Twitter e Facebook. O objetivo da comissão é questionar as empresas sobre o motivo de não tirarem do ar conteúdo considerado contrário às supostas evidências científicas e às medidas sanitárias divulgado pelo presidente Jair Bolsonaro.

Os pedidos de convocação foram anunciados pelo vice-presidente da comissão, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), na última sexta-feira (18). Agora a comissão ratificou a medida.

No dia anterior, Bolsonaro afirmou, durante transmissão ao vivo pela internet, que a contaminação pelo coronavírus pode ser “mais eficaz” que a própria vacinação. O Brasil registra até o momento mais de 18 milhões de infectados e mais de 502 mil mortos pela Covid.

“O senhor presidente da República tem o direito de falar a besteira que quiser, ele só não tem direito de produzir o aumento desses números aqui, de cada vez mais disseminar notícias sem lastro na ciência que produzem o aumento desses números”, afirmou Randolfe na ocasião.

Estudo sobre medicamento
A Universidade de Oxford anunciou nessa terça-feira (22), que está testando o medicamento antiparasitário ivermectina como possível tratamento para a Covid-19, como parte de um estudo apoiado pelo governo britânico que busca auxiliar a recuperação de pacientes em contextos não hospitalares.

A ivermectina resultou na redução da replicação do vírus em estudos laboratoriais, afirmou a universidade, acrescentando que um pequeno estudo piloto mostrou que administrar o medicamento antecipadamente poderia reduzir a carga viral e a duração dos sintomas em alguns pacientes com quadros leves da Covid-19.

Embora a Organização Mundial da Saúde (OMS) e reguladores europeus e norte-americanos tenham se posicionado contra o uso da ivermectina em pacientes da covid-19, o medicamento está sendo utilizado para tratar a doença em alguns países, incluindo a Índia e o Brasil — onde o remédio é defendido pelo presidente Jair Bolsonaro como parte do chamado tratamento precoce.

 

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