Com qual candidato à sucessão do presidente Michel Temer (MDB) você acredita ter mais afinidade? Com 13 presidenciáveis lançados na corrida presidencial, a escolha pode apresentar algum grau de dificuldade para muitos eleitores. Mas um teste que tem circulado por Twitter, Facebook, WhatsApp e outras redes sociais pode dar uma ajuda.
Trata-se da “Calculadora de Afinidade Eleitoral 2018”, um questionário com 23 questões relativas à política brasileira e àqueles temas que tanto têm gerado polarização e nervosismo entre semelhantes que pensam diferentemente – entre eles, o projeto “Escola sem Partido”, a reforma trabalhista, a legalização do aborto e a descriminalização da maconha.
FAÇA AQUI SEU TESTE DE AFINIDADE ELEITORAL
Distribuídas em cinco áreas (economia, energia, proteção social, segurança e educação), as perguntas foram pinçadas dos principais temas debatidos pelos presidenciáveis e dão direito a três respostas possíveis, “sim”, “não” e “depende” (faça seu teste no link ao final desta matéria).
A ferramenta foi desenvolvida por gestores públicos de carreira, especificamente especialistas em Políticas Públicas, que trabalham com ciência de dados e colaboram com o portal “O Iceberg – Mergulhando nas profundezas da gestão pública”, segundo texto publicado pela equipe de O Iceberg com “notas metodológicas sobre a calculadora”.
“Nós aqui d’O Iceberg fomentamos o debate democrático e respeitoso. Todos os comentários nessa linha são muito bem-vindos”, explica o portal, que já teve o termômetro eleitoral testado no próprio material.
Na imagem abaixo, o posicionamento de cada candidato sobre as 23 questões:
“Registro meu protesto pela ausencia da minha candidata Vera 16 PSTU”, reclamou o internauta Raimundo Aguiar neste sábado (26), às 16h11. A reclamação tem algum fundamento, pois apenas nove presidenciáveis aparecem entre na lista de afinidade – em ordem alfabética, Alvaro Dias (Podemos), Ciro Gomes (PDT), Geraldo Alckmin (PSDB), Guilherme Boulos (Psol), Henrique Meirelles (MDB), Jair Bolsonaro (PSL), João Amoedo (Novo), Lula (PT) e Marina Silva (Rede).
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