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Metade dos ministros do presidente Michel Temer são alvos da Comissão de Ética

  • Brasil
  • 15 de janeiro de 2018
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A Comissão de Ética Pública da Presidência investiga 14 dos 28 ministros de Michel Temer. Os processos foram abertos ao longo de um ano e oito meses de governo e permanecem ainda sob os cuidados dos conselheiros. Duas denúncias concentram a maior parte dos envolvidos: uma delas, de autoria do PT, acusa titulares de ganharem cargos no primeiro escalão depois de votarem a favor do impeachment de Dilma Rousseff. A outra apura denúncia de que pré-candidatos usaram agendas oficiais para privilegiar suas bases eleitorais nos Estados.

Os três principais articuladores do núcleo duro do Planalto: Moreira Franco (Secretaria da Presidência), Eliseu Padilha (Casa Civil) e Carlos Marun (Secretaria de Governo) são alvos de denúncias. Eles negam as acusações.

Dez ex-ministros de Dilma e Temer continuam na mira do colegiado, mesmo após terem deixado as pastas. Entre eles, Paulo Bernardo (Comunicação), Ronaldo Nogueira (Trabalho), Marcos Pereira (Indústria) e Geddel Vieira Lima (Governo). Em defesa, todos negam envolvimento nas denúncias.

 

Estadão

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