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Marcos Henriques: “Eu não votarei e nem a militância votará em Daniella”

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O jornalista Gutemberg Cardoso entrevistou no programa Master News desta quarta-feira(11) o vereador da Câmara Municipal de João Pessoa, Marcos Henriques(PT). Durante a entrevista o vereador falou sobre o relacionamento do Partido dos Trabalhadores com a chapa majoritária do candidato João Azevedo e as possibilidades do partido apoiar os nomes de alguns candidatos no estado, ele também falou sobre a agenda da presidente nacional do partido, Gleisi Heffmann, que virá a Paraíba na próxima quinta-feira(12).

Marcos Henriques começou falando sobre a vinda de Gleisi Hoffmann, que segundo ele está cumprindo agenda como presidente nacional do PT viajando por todo o Brasil divulgando a pré-candidatura a presidência da República do ex-presidente Lula e mobilizando os militantes petistas. Outra função que teriam estas visitas da senadora aos estados seria ajudar na composição das chapas que disputarão as eleições neste ano de 2018.

Segundo o vereador um dos objetivos do partido nas eleições deste ano seria combater todos aqueles políticos que eles taxaram de golpistas após estes apoiarem o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. ”Temos uma tarefa muito grande que é expurgar estes políticos que cooperaram com um golpe que foi muito terrível para a economia”.

O vereador afirmou que o partido reconhece a importância local do governador Ricardo Coutinho(PSB), mas que caso o PT decida por apoiar João Azevedo(PSB) esta decisão não será motivada pelo apoio declarado a pré-candidatura do presidente Lula, mas por um reconhecimento da trajetória traçada por ele enquanto governador do estado nos últimos oito anos.

Perguntado qual seria o objetivo do encontro que ocorrerá entre Gleisi e o governador, Marcos Henriques afirmou que eles debaterão composição de chapas, mas sem que o Partido dos Trabalhadores tente impor sua vontade acima das composições até o momento traçadas pelo governador. ”Veja bem, Ricardo tem total legitimidade para formar a chapa que ele quer, mas nós também não somos obrigados a votar em qualquer pessoa”, falou o vereador sobre suas intenções de votar não nos nomes que são postos para disputar o senado na chapa governista.

Em seguida ele afirmou que os partidos de esquerda como o PT e o PSB devem buscar nas eleições deste ano compor um congresso progressista em Brasília, elegendo nomes dos partidos ditos de esquerda. O vereador também criticou a escolha do nome do vice da chapa e afirmou não conceber votar em Daniella Ribeiro caso ela se una a chapa, ”dificilmente a militância votará em alguém que concebeu esta política”.

Polêmica PB

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