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João Pessoa ultrapassa a meta de Campanha contra Pólio e Sarampo com 97,5% de crianças imunizadas

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A Campanha de Vacinação contra a Poliomielite e o Sarampo chegou ao fim nesta sexta-feira (14) e a Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP), por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) ultrapassou a meta prevista pelo Ministério da Saúde. Ao todo, a SMS vacinou 97,5 % (41,5 mil) das crianças na faixa etária de um ano até menores de cinco anos de idade contra poliomielite e 95,4% (40,6 mil) contra sarampo.

A campanha nacional teve início no dia 1º de agosto com objetivo de promover a prevenção e imunizar 95% do total de 42,6 mil crianças residentes na Capital. O chefe da seção de imunização de João Pessoa, Fernando Virgolino, explica que alcançar a meta é promover a saúde e garantir que a população alvo imunizada, reflita como forma de barreira para que essas doenças não adentrem ao território pessoense.

“Os pais e responsáveis são atores sociais importantes no processo de manutenção da eliminação das doenças e devem sempre se comprometer em manter o cartão de vacinação das crianças e adolescentes atualizados”, afirmou Fernando

A partir de agora a vacina contra poliomielite e sarampo serão disponibilizadas nas salas de vacina apenas às crianças com idade dentro do esquema vacinal, por isso é importante estar sempre atento ao cartão de vacina.

A vacina da Poliomielite é administrada em três doses com a vacina inativada (VIP) aos dois, quatro e seis meses de idade e reforços com a vacina oral (VOP) aos 15 meses e quatro anos de idade. Já a vacina contra o Sarampo, a Tríplice Viral, que também protege contra sarampo, caxumba e rubéola, deve ser administrada uma dose em crianças com 12 meses. E esquema sequencial com Tetra Viral (Sarampo, caxuma, rubéola e varicela).

Surto da doença – De acordo com dados do Ministério da Saúde, até o dia 10 de setembro foram confirmados 1.673 casos de sarampo no Brasil e 7.812 estão sendo investigados. No estado do Amazonas são 1.326 casos confirmados e 7.738 em investigação; Em Roraima, o estado trabalha com o registro de 301 casos da doença, sendo que 74 são suspeitos e também estão sendo investigados. Os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, Pará e Pernambuco também apresentaram registros da doença.

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