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IMUNIZAÇÃO: Paraíba tem 250 mil seringas disponíveis para primeira etapa de vacinação contra Covid-19, informa SES

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A Secretaria de Estado da Saúde (SES) disse que tem, atualmente, 250 mil seringas preparadas para iniciar a imunização contra Covid-19. A informação foi confirmada nesta quinta-feira (14), depois que o Ministério da Saúde informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que a Paraíba seria uma das sete unidades da Federação que correm risco de não ter estoque suficiente para atender à demanda inicial de aplicação das vacinas.

Por meio da assessoria, a Secretaria de Saúde informou que o estoque total de seringas na Paraíba é superior a 500 mil, mas há outras vacinas de rotina a serem administradas no estado. Além disso, informou que há um edital de aquisição de 1,8 milhão de seringas em andamento e o Ministério da Saúde se comprometeu a enviar 400 mil junto com as primeiras doses.

De acordo com o plano de vacinação apresentado em dezembro de 2020, na Paraíba, 2,8 milhões de pessoas fazem parte do grupo prioritário para recebimento das doses.

  • Há 250 mil seringas em estoque
  • Mais 1,8 milhão de seringas estão sendo adquiridas por meio de edital, mas ainda sem previsão de chegada
  • Ministério da Saúde se comprometeu a enviar 400 mil seringas junto com as primeiras doses
  • 308,4 mil pessoas fazem parte do grupo prioritário da primeira fase da vacinação
  • População estimada da Paraíba: 4.049.324 pessoas

Na manifestação ao STF, o Ministério da Saúde disse que prevê a entrega de até 30 milhões de doses de diferentes vacinas contra a Covid-19, até o fim de janeiro, e que, se todas elas ficarem disponíveis até o fim do mês, os estados teriam dificuldade para efetivar a aplicação das doses.

O secretário executivo de saúde da Paraíba, Daniel Beltrammi, em entrevista à TV Cabo Branco, informou que há três processos de compras de seringas em aberto. “Muito difícil adquirir seringas no Brasil nesse momento. Mas o Estado tem reserva de seringas de vacinas em função do calendário vacinal de 2021 e isso pode nos permitir fazer um plano de contingência para vacinação”, explicou.

G1

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