Lucélio Cartaxo, candidato ao Governo do Estado pela coligação Força da Esperança (PV, PSDB, PP, PSD, PTC, PRTB, SOLIDARIEDADE, DC, PSL, PPL, PHS, PSC), foi entrevistado pelas TVs Cabo Branco e Paraíba, na tarde desta quarta-feira (12), onde defendeu que, para melhorar a vida dos paraibanos, a gestão pública precisa estabelecer prioridades que dialoguem com as necessidades da população, com eficiência e responsabilidade orçamentária.
“Governo que se propõe eficiente, precisa fazer mais com menos, tomar medidas para garantir investimentos naquilo que é essencial para a população. O Hospital de Trauma do Sertão, que iremos implementar a partir de 2019, foi pensado como uma das nossas prioridades, que é plenamente executável, desde que criemos prioridades em investimentos”, disse.
O candidato do PV destacou que o modelo de gestão em que está apoiado já demonstrou que, tendo responsabilidade e prioridades, é possível promover políticas públicas transformadoras. “Quando Luciano Cartaxo assumiu a Prefeitura de João Pessoa, se dizia impossível aumentar nossa rede de UPAs. Nós não apenas mantivemos a única que existia, como elevamos a rede para quatro unidades”, disse.
Lucélio Cartaxo também foi entrevistado pelo G1 Paraíba, onde defendeu uma agenda política que volte a colocar educação pública como prioridade. “Entendemos a educação como ciclo virtuoso, que precisa de investimentos das creches até o Ensino Superior. Precisamos restabelecer o diálogo com a UEPB, que hoje está presente em oito campus por todo o Estado, mas está com aulas suspensas em várias unidades, pela falta de investimentos da gestão”.
Fomento à cultura também foi um dos investimentos garantidos por Lucélio Cartaxo em entrevista ao portal. “O Fundo de Incentivo à Cultura está abandonado, prejudicando nossa produção em diversas áreas. Precisamos retomá-lo. A Paraíba é rica em arte e cultura e precisa desse olhar diferenciado. Nossa produção musical e audiovisual precisa ser fortalecida e iremos requalificar nossos 14 centros históricos pelo Estado, que hoje não contam com investimentos da gestão estadual”.