Foi incluída a possibilidade de financiamento da renovação da carteira. Antes o programa abrangia apenas a primeira habilitação, ou a mudança de categoria. A relação de beneficiários também aumentou. Na lei original, o programa era extensivo a pessoas cadastradas no Programa Bolsa Família, pessoas com renda familiar igual ou menor a um salário mínimo e que nunca tivesse trabalhado formalmente, estudantes da rede pública de ensino nos programas Pró-Jovem e Brasil Alfabetizado, pessoas egressas e liberadas do sistema penitenciário ou cumprido medida sócio-educativa nos termos do Estatuto da Criança e do Adolescente e beneficiários do Programa de Aquisição de Alimentos (PPA).
Esse grupo original foi mantido. Mas, a eles foram inclusos pessoas desempregadas, estudantes que concluíram o Ensino Médio na rede pública de ensino a no máximo dois anos, alunos que concluíram curso do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), pessoas com deficiência e mulheres vítimas de violência. Por fim, uma última alteração. O exame toxicológico exigível nas categorias C, D e E são de total responsabilidade do candidato. Antes, não havia qualquer menção a isso na lei, o que fazia crer que era um custo pago pelo Estado.
Com G1