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FICHA SUJA: Conheça os deputados federais paraibanos que respondem por corrupção

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O aplicativo Detector de Corrupção vem causando burburinho na política por mostrar os políticos brasileiros alvos de processos em crimes de corrupção, com objetivo de auxiliar a população na hora de dar o seu voto nas eleições deste ano. Dos doze políticos paraibanos com mandato ativo na câmara dos deputados federais, cinco deles foram citados em investigações ou respondem por algum processo, de acordo com o aplicativo.

O primeiro da lista, Aguinaldo Ribeiro (PP), tem em sua ficha dois inquéritos no Supremo Tribunal Federal, o primeiro relacionado à Operação Lava Jato, do qual teve seu nome retirado por não haver indícios de prova contra o mesmo. O segundo processo no nome do político é relacionado a um inquérito que apura crimes previstos na Lei das Licitações, de 2011.

O deputado estadual Damião Feliciano (PDT) também tem sua ficha roxa no App – cor usada para marcar quem foi alvo de processos. Ele foi réu em uma ação civil pública movida pelo Ministério Público Estadual. De acordo com sua assessoria, eles desconhecem o processo e vão entrar em contato com o Detector de Corrupção para retirar o nome do Feliciano dos ficha-sujas.

Rômulo Gouveia (PSD), como Aguinaldo, também é alvo de ação penal por crime da Lei de Licitações. Quando foi presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, Gouveia teria praticado dispensa irregular de licitação para contratação de empresa para serviço de comunicação. O deputado também é alvo de ação civil pública proposta pelo MPPB.

De todos os deputados federais, Veneziano Vital (PSB), atual pré-candidato ao Senado pela situação, é o que possui mais processos em seu nome no Detector de Corrupção. No total, são três inquéritos no STF que trazem o deputado como réu, todos da época em que ele era prefeito de Campina Grande. Um deles investigando a possível ocorrência de fraude em processos licitatórios; outro sendo acusado de ter deixado de recolher contribuições dos servidores do Município à previdência social, além de ter supostamente reduzido a contribuição previdenciária devida; e o terceiro em uma investigação de processos licitatórios supostamente irregulares, relacionados a aquisição de equipamento e material permanente para o programa de Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência.

O último lugar temos Wellington Roberto (PR) que é réu em ACP movida pelo Ministério Público Federal relacionado à chamada Máfia dos Sanguessugas, que envolvia compra de ambulâncias superfaturadas em diversos municípios do país.

A redação do Bastidores da Política salienta que todos os dados foram retirados do aplicativo Detector de Corrupção, desenvolvido pelo ReclameAqui como iniciativa do projeto “Vigie Aqui” e que utiliza reconhecimento facial para identificar os parlamentares que respondem por crimes de corrupção. O App é gratuito, sem fins lucrativos e apartidário. As informações contidas do aplicativo são todas retiradas de fontes oficiais.

Para mais informações ou para baixar o aplicativo, acesse o site www.vigieaqui.com.br/detectordecorrupcao.

 

Redação Bastidores da Política

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