“O esquema do presidente Jair Bolsonaro para controlar o Congresso foi além da criação de um orçamento secreto de R$ 3 bilhões“, diz o Estadão.
“Bolsonaro também expandiu e turbinou a Codevasf, estatal loteada pelo Centrão que vai aplicar cerca de um terço desses recursos por imposição dos políticos que a controlam (…).
Na prática, o governo transformou a ‘estatal do Centrão‘ num duto de recursos para atender interesses eleitorais (…).
Por decisão de Bolsonaro, a Codevasf também atende agora o Amapá, reduto do senador Davi Alcolumbre; o Rio Grande do Norte, base do ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, e a Paraíba, do deputado Wellington Roberto, líder do PL na Câmara.”
O Antagonista