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Em reunião com Luciano Cartaxo, trade turístico aposta no fortalecimento do turismo com construção do Parque Ecológico Sanhauá

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O trade turístico de João Pessoa aposta que, nos próximos anos, o turismo na Capital estará ainda mais fortalecido e atrativo para pessoas de todo o mundo. Através dos investimentos da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) na recuperação do Centro Histórico, a região está se transformando em um grande polo turístico, econômico e cultural. Na manhã desta segunda-feira (15), o prefeito Luciano Cartaxo apresentou o projeto do Parque Ecológico Sanhauá aos representantes do setor e destacou o maior programa já realizado na cidade para recuperar a área a partir de onde a cidade se desenvolveu. Orçado em R$ 11,6 milhões, o Parque Ecológico é uma grande intervenção ambiental e social, e que visa o desenvolvimento de João Pessoa de forma sustentável.

“O Parque Ecológico Sanhauá faz parte de um audacioso projeto de ocupação do Centro Histórico da Capital. Estamos transformando o perfil da cidade e realizando obras que se conectam entre si e com os demais projetos da cidade para fortalecê-la em todos os aspectos. É importante estarmos reunidos hoje com o trade para pensarmos também no pós, porque nossas obras são marcadas pela ocupação da população, por serem de fato usadas pelo povo e neste diálogo podemos pensar propostas e alternativas para que o espaço se desenvolva e atraia não só os pessoenses, mas também muitos turistas”, afirmou o prefeito Luciano Cartaxo.

O Parque Sanhauá foi desenvolvido pela atual gestão e já está com obras iniciadas para resolver problemas históricos da Capital, cuidar do meio ambiente e das famílias que viviam na Comunidade Vila Nassau, em condições insalubres e de risco. A Área de Preservação Permanente, de 193mil m², será completamente recuperada. O novo espaço público da Capital contará com praça, mirante, elevador panorâmico, passarela elevada sobre o mangue, ciclovias, calçadas requalificadas e estacionamento com 80 vagas. Toda a região receberá iluminação em LED e respeitará as normas de acessibilidade. As edificações serão mínimas e não invasivas para garantir a regeneração ambiental da região.

A reunião contou com as presenças do presidente da Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav), Bruno Mesquita; a presidente da Associação Brasileira da Indústria Hoteleira (ABIH), Manuelina Hardman; a presidente da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo (Abrajet) na Paraíba, Messina Palmeira; o presidente do Sindicato dos Guias de Turismo (Singtur), Marcus Alencar; e o representante da Associação dos Proprietários de Embarcações de Turismo do Estado da Paraíba (Apetep), Antônio Fernandes, entre outros.

“Nossa perspectiva com o surgimento desse parque são as melhores possíveis. A gente vem sempre lutando para fazer a ligação do nosso turismo de sol e mar com o turismo histórico e religioso, que também é muito forte já que somos a terceira Capital mais antiga do País e sabemos do nosso potencial. E esse empreendimento vem a somar, com o entendimento de que além da parte turística, ele também aborda a parte social e ecológica. Então ele é fantástico, magnífico e creio que o turista que chegar a João Pessoa não hesitará em conhecer este novo espaço”, disse Bruno Mesquita.

Durante a reunião, o secretário de Turismo, Fernando Milanez, a secretária de Planejamento, Daniela Bandeira, e a secretária de Habitação, Socorro Gadelha, apresentaram os detalhes do projeto do Parque Ecológico do Sanhauá e do Residencial que está em fase de conclusão, aproximadamente a 1,5 km do local do Parque e para onde irão as famílias da Vila Nassau, para a realização das obras. Saindo da área do mangue, onde vivem em condições insalubres e de risco, elas ganharão um novo lar da PMJP com toda a infraestrutura necessária.

“Achei maravilhoso o projeto do Parque. Acredito que ele vai dar muito certo porque é uma área da cidade muito bonita, que naturalmente já é atrativa e é onde a cidade nasceu. Com o Parque, estamos voltando para o berço de João Pessoa. Turisticamente, esse projeto é muito viável”, disse Antônio Fernandes, da Apetep.

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