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Em entrevista, Cássio fala sobre eleições, Romero, candidatura e ataca Ricardo Coutinho

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O senador Cassio Cunha Lima (PSDB) em entrevista a 98,3 Fm na tarde desta segunda-feira (18), falou sobre o seu futuro na política, candidatura de Romero Rodrigues, a candidatura do filho etc.

Quando questionado quanto a posição do partido na possível candidatura de Romero Rodrigues ao governo do estado no pleito de 2018 e sobre o apoio a Cartaxo o senador afirma que tudo depende de uma posição a ser tomada pelo então prefeito de Campina Grande “0 que o prefeito Luciano Cartaxo esta defendendo e eu concordo é que seja tomado uma decisão politica antes do prazo estabelecido pela lei. O PSDB aguarda uma decisão do prefeito Romero Rodrigues, que é de se manter como prefeito ou desincompatibilizar, e só ai é que o PSDB estará se manifestando sobre alianças e coligações” afirma.

Outro tema abordado foi sua candidatura o senador falou que se fosse preciso não disputar a releição para ajudar Romero ele então faria “Caso fosse preciso não disputar a releição para o senador federal para ajudar Romero na composição de outros partidos e que o PSDB não tenha que disputar duas bases na chapa majoritária eu me disponho a fazer sem nenhum problema” completa o político que ainda completou dizendo que com seus 30 anos de mandato se sente realizado ao ter feito seu papel como político.

Ainda durante a entrevista o senador aproveitou para falar sobre o comportamento do governador Ricardo Coutinho durante o evento do Empreender em que estaria “pedindo votos” para o candidato João Azevedo. “Circulou pela internet e está sendo ouvindo por todos numa solenidade pública da entrega dos cheques do Empreender pedindo votos abertamente para o seu candidato a governado, isso é um crime eleitoral gravíssimo”. Falou

Desse assunto o senador falou da falta de julgamento das ações movidas pelo Ministério Público Federal Eleitoral contra o atual governador comparando com o que aconteceu com ele “O TRE não julga. Eu de forma injusta numa decisão equivocada fui julgado em seis meses numa sessão que durou 40 minutos. Seis meses após eu estava cassado e já vamos com mais de três anos e não julga e por não julgar estimula esse tipo de teatro”, criticou quanto ao uso da maquina pública e sobre o episodio do Empreender os advogados irão provocar o ministério público e o TRE.

 

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