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Em briga entre Julian Lemos e filho de Bolsonaro, Pâmela Bório mete a colher e denuncia esquema entre Lemos e socialistas na Paraíba; Entenda o caso

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Toda a polêmica envolvendo os nomes do deputado federal eleito Julian Lemos (PSL) e Carlos Bolsonaro (PSL) começou com um tweet do filho do futuro presidente denunciando que o paraibano não é e nunca foi coordenador de Bolsonaro no Nordeste. Confira:

 

Após isso, Julian rebateu a postagem de Carlos e disse: “eu só costumo dar atenção ao que o presidente diz”. Sendo ignorado por Julian, Carlos voltou a atacar o deputado eleito pela Paraíba, desta vez no seu próprio Instagram.

Em uma postagem onde Julian relembra com um vídeo a fala de Bolsonaro destacando que o paraibano era seu candidato a deputado federal e o apoio total ao seu nome, o filho do futuro presidente voltou a criticar Julian e pediu para que o mesmo parasse de tentar aparecer atrás de seu pai. Veja os prints:

Em mais uma postagem nas redes sociais, filho de Bolsonaro e Julian Lemos voltam a trocar farpas

Julian então respondeu a Carlos dizendo para ele não atacar os soldados do pai sem motivo e pedindo respeito a Bolsonaro. Lemos ainda criticou Carlos por falar do Nordeste sem nunca ter colocado os pés na região.

Em mais uma postagem nas redes sociais, filho de Bolsonaro e Julian Lemos voltam a trocar farpas

 

Não o bastante, a ex-candidata a deputada federal, Pâmela Bório (PSL), que já havia tido um desentendimento com Julian semanas atrás resolveu se pronunciar. Em nota divulgada a imprensa, Pâmela não apenas destaca as irregularidades cometidas por Julian, de esquemas até união com os socialistas no Estado da Paraíba, como também sai em favor de Carlos Bolsonaro.

 

Confira a nota na íntegra:

Não vou aqui me ater à ação de estelionatos, nem aos processos trabalhistas, nem às três ações na Maria da Penha movida pela irmã e também pela ex-mulher do Julian, cujo nome verdadeiro é Gulliem Charles que eu só vim saber a poucos dias das eleições e tive acesso a detalhes posteriormente através de vítimas, testemunhas e pela imprensa que nesta semana trouxe detalhes dos esquemas com a manchete “Aliado de Bolsonaro usou parentes como laranjas”. Aqui, atenho-me aos fatos políticos que interessam a todos e sobre as circunstâncias em que estou envolvida.

Primeiramente venho defender a Palavra e a Verdade. Um filho deve proteger seu pai até dele mesmo se preciso for – isso sim é honrar pai e mãe. O resto é balela e blasfêmia ao usar o nome de Deus em vão. Os filhos sempre querem o melhor para seus pais – excessões nem devem ser nomeadas assim. Ora, um filho protetor só quer o bem do pai que tanto ama! Quem insinua que este filho teria “ciúmes e invejas absolutamente desnecessários, mas existentes” faz uso do recurso esquerdista proferido por Lenin: “Acuse os adversários do que você faz, chame-os do que você é!” Infelizmente a ligação com a esquerda mais danosa que a ideológica é a concreta, ao ponto de se fazer “acordo de cavalheiros” nos bastidores, mas publicamente manter ceninhas de acirramento menos intenso para que não percebamos os pactos escusos de não mais se degladiarem – em troca de favores, como por exemplo: “quero a cabeça de Pâmela e o fim da campanha pela prefeitura de Cabedelo para que haja abrandamento dos ataques e combinado de paz no momento”.

Quem não tem rabo preso faz oposição de verdade – essa historinha de que pelo bem do estado “não fará uma oposição radical ao governador eleito João Azevêdo (PSB)” é balela que não engana nem aos esquerdopatas. Como pode ludibriar os eleitores como defensor da direita e depois mudar o tom do discurso quando se consegue o foco da ambição? É fraude eleitoral que chama?

Quem diz que não será “agência de interesses pessoais” não faz “toma lá-dá cá” ao usar cargos do governo para colocar pretensos aliados de campanhas futuras, ainda pior quando tais aliados vieram de partidos e gestões de esquerda. De onde mesmo veio o Tarcio Handel Pessoa? Helton René também?

Quem “faz parte da cultura política provinciana” não boicota, descarta material de candidatos concorrentes acarretando danos ao próprio partido e ocasionando prejuízo ao dinheiro do povo no fundo partidário – sim, não bastou impelir as comuns “casadinhas” nesses materiais dos demais federais com os estaduais, não bastou proibir que postulantes tivessem acesso à carreatas, trios, veículos como eu mesma presenciei um dos nossos partidários sendo mandado embora de uma carreata em Campina. Eu mesma só não passei por isso, mas fui até proibida de falar no microfone a olhos vistos na cidade de Pombal. Quem pretende ser representante jamais age de forma desonesta, truculenta… Por isso defendo que políticos passem por avaliação do currículo, escolaridade, antecedentes e exames psicológicos antes de se candidatarem. E após devemos até checar compras… Já pensou em plena campanha um pretenso político aparecer com uma Amarok???

Quem se diz “totalmente único e envolvido exclusivamente em ajudar o presidente Jair Bolsonaro” não deixa o presidente sem comitê e sem o material tão procurado por seus eleitores (quem não se lembra de ter buscado material de campanha presidencial no 1º turno e só encontrava os feitos por movimentos apartidários e eleitores? Bolsonaro só veio ter campanha política de verdade no segundo turno pq teriam de justificar a destinação dos gastos na justiça eleitoral?

Que bom que estamos na era da democratização da informação e não há justificativa para que se aceite como verdade absoluta a refutação de alguém com uma ficha no passado tão extensa e com atos no presente tão reprováveis. Mais que palavras, os fatos falam por si. Eu poderia ter me protegido e acertado passos se tivesse ao menos apurado sobre pessoas à minha volta. Por isso pesquisem bem antes de emitirem julgamentos errados, superficiais. Ao Carlos Bolsonaro, o meu irrefutável apoio e solidariedade. Através de sua personalidade e comportamento vemos que você sim verdadeiramente soube o que é honrar pai, mãe, irmãos, família, pessoas… Quem por onde passou e deixou rastro de maldade, guerra, destruição e até divisões no movimento da direita definitivamente não tem moral para tentar atingir ninguém com tais artifícios. Brasil acima de tudo e ninguém acima da Lei. Querem apaziguar os ânimos de quem sempre lutou por justiça? É só agirem corretamente em consonância com o que povo brasileiro espera de nós: referenciais de honestidade e caráter. Afinal, o nosso partido é o Brasil e não temos bandidos de estimação.

Pâmela Bório – PSL Paraíba

 

Da Redação

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