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Eliza admite ter criado movimento contra placas e informa que dará assessoria jurídica a todos os interessados em conseguir a remoção

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Em um grupo de WhatsApp constituído por pastores evangélicos, a vereadora pessoense Eliza Virgínia (PP) se dispôs a começar uma campanha, com a ajuda dos líderes religiosos, para que os comerciantes entrem na Justiça a fim de retirarem as placas com inscrições contra a discriminação por orientação sexual na Paraíba.

A parlamentar, inclusive, diz que dará assessoria jurídica a todos os interessados em conseguir o direito de não exibir os cartazes, que se tornaram obrigatórios com a lei do deputado Anísio Maia, de 2017 e que trazem a inscrição: “Discriminação por orientação sexual é ilegal e acarreta multa, Lei estadual nº 7.309/2003 e Decreto nº 2760/2006.”

“Peço oração, estou na Justiça e creio que Deus também vai me dar vitória assim como me deu com a liminar dessa lei dos cartazes”, disse Eliza Virgínia, que apontou o procurador do Trabalho, Eduardo Varandas, e o suplente de vereador Marmuthe Cavalcanti (PSD) como autores de ações para cassar seu mandato caso ela assumisse a vaga na Assembleia Legislativa, motivo pelo qual explica ter optado por permanecer na Câmara de João Pessoa.

 

Parlamento PB

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