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CRUZ VERMELHA: Coordenador do GAECO afirma que desvios podem chegar a centena de milhões e que governo não pode ser dissociado das investigações

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Durante entrevista ao Correio Debate, nesta quinta-feira (14), o coordenador do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), Octávio Paulo Neto, condenou a possível politização em torno da Operação Calvário, que investiga possíveis irregularidades da gestão da Organização Social Cruz Vermelha, na área da Saúde, na Paraíba.

Octávio Paulo Neto convocou a população a se acostar às investigações do Ministério Público e enviar ao órgão possíveis denúncias, disse que caso se trata de uma investigação de longo curso por se tratar de valores vultosos e garantiu que no momento certo serão dadas as respostas necessárias dentro da lei.
O coordenador do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado esclareceu que no momento não é possível determinar os prejuízos aos cofres púbicos, mas de acordo com relatórios de auditores do Tribunal de Contas, já possível falar em “centena de milhão”.
Octávio também colocou abaixo a versão do governador João Azevedo de que as investigações se tratavam da relação Cruz Vermelha e fornecedores. “Não tem como desvencilhar isso, as OS receberam a incumbência de gerir determinados hospitais e, em tese, eles tratam de recursos públicos, as coisas são convergentes”, disse. “A gente não tem como dissociar isso, inclusive uma das pessoas que está presa é um servidor público, da Secretaria de Administração”, finalizou.
Da Redação com RádioBlog
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