Uma das parcerias mais importantes que a comissão da Campanha “Corrente do Bem – Em tempo de pandemia, a hora é de solidariedade” consolidou foi com o Centro de Ensino da Polícia Militar da Paraíba, que fica localizado no Bairro de Mangabeira, no Município de João Pessoa. A Campanha é uma iniciativa de um grupo de assessores de juízes da Capital e tem o apoio do Tribunal de Justiça da Paraíba e da Diretoria do Fórum Criminal de João Pessoa.
“Somos muito gratos pela parceria com a Polícia Militar. Devido e esse trabalho, já conseguimos beneficiar mais de 500 moradores de rua e famílias carentes, com a doação de quentinhas”, comentou o organizador da Campanha, e assessor da 1ª Vara Criminal de João Pessoa, Alisson de Sá Ponce Leon. Ele informou, ainda, que esta semana a ação será na Cracolândia e em outros pontos do Centro de João Pessoa.
“Tão logo passe essa fase da pandemia, vamos retomar a doação de mantas e máscaras, Fomos obrigados a parar, levando em consideração que em algumas instituições algumas pessoas foram diagnosticadas com Covid-19”, acrescentou.
Segundo o comandante do Centro de Ensino da Polícia Militar da Paraíba, coronel José Ronildo Souza da Silva, a Campanha Corrente do Bem tem uma significativa importância para as pessoas mais necessitadas e que passam por dificuldades neste momento de pandemia em nossa Região. “Esta ação de voluntariedade transpassa o risco de contaminação, para distribuir cestas básicas e quentinhas em prol daqueles que estão em estado de vulnerabilidade, pois o amor ao próximo e o sentimento de solidariedade fala mais alto”, comentou.
Ele informou que a parceria que o Centro de Educação da PM fez com os responsáveis pela Campanha foi no sentido de ceder a cozinha industrial da Corporação e o pessoal para o preparo das quentinhas, como, ainda, prestar apoio com transporte e segurança durante a distribuição pelos bairros de João Pessoa e cidades vizinhas. “Quero enaltecer a iniciativa e atitude de Alisson de Sá, que nos procurou e juntos estamos levando apoio as pessoas que, neste momento de dificuldade, só querem ser acolhidas e tratadas como seres humanos, e isto o grupo tem feito com muito amor e reciprocidade”, acrescentou o militar.
