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CASO LINDOLFO PIRES: Empresário usa tréplica, informa que tem provas do “calote” do deputado e que não ter feito o empenho já mostra sua má fé

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Após o deputado estadual Lindolfo Pires divulgar nota respondendo as acusações do presidente da Investe Nordeste, José Lourenço, o português decidiu utilizar-se de seu direito a tréplica e comentou as declarações de Lindolfo. Lourenço disse que o fato de não ter existido o empenho é sinal que já estava de má fé e nunca quis pagar. Ele ainda acrescentou afirmando que tem inúmeras provas em conversas feitas com Lindolfo por mensagem.

 

Leia a resposta na íntegra:

Reitero tudo o que escrevi e fico desde já grato ao Sr. Lindolfo Pires, por atuar judicialmente contra a minha pessoa. Assim, podemos clarificar perante quem de direito (tribunais) quem mente e quem tem a razão. Obviamente, que tenho provas, inúmeras mensagens trocadas com esse mesmo senhor. Onde assume o débito e inclusive me pede para falar com o novo secretário de estado do turismo para ela pagar. Além disso, há imensas testemunhas como ele sabe. Se não fez o empenho, sinal que já estava de má fé e que nunca quis pagar. Jamais tentaria extorquir 1 centavo do Governo do Estado, inclusive, pessoas bem acima de Lindolfo sabem disso. Há imensas notícias e inclusive do próprio Sr. Lindolfo Pires sobre o evento em questão. Notícias onde ele assume que o evento é de uma empresa privada e com o apoio do Estado. Inclusive os 30.000 reais foi por sugestão dele. O que sempre me disse enquanto titular da secretaria é que ainda não tinhas os recursos na sua posse e que esperava a todo o momento fazer o pagamento. Lamento que tenha de mentir.

Em relação às ameaças que se diz vítima, lamento que não saiba distinguir uma metáfora de uma ameaça! Sobre o que escrevo no meu perfil, é um problema meu. Só alguém com défice de atenção pode levar as coisas para outro campo. Parece querer fazer um drama. Não sou homem de ameaças, nunca ameacei ninguém e nem o farei. Não ter medo, não significa que parta para a violência. É um absurdo. Em relação a dinheiros, nunca até hoje, tive de prestar depoimento judicial, nem nunca fui constituído arguido por nenhum tribunal. Muito menos declarado culpado na primeira instância, como esse Sr já o foi.

Em relação a ser Pré Candidato, é-me indiferente. Acho que não merece. Mas não me cabe a mim, nem tenho esse poder, de contribuir para a derrota ou vitória da sua candidatura. Fico à espera de ser citado judicialmente, para perante os tribunais esclarecer cabalmente toda a verdade. Convém, o Sr. Lindolfo Pires, saber que apagar mensagens do celular dele, não apaga do meu. Lamento o comportamento, que considero surpreendente. Até há uns 20 dias atrás, julgava-o uma pessoa idônea. Inclusive na tomada de posse do novo secretário de Estado do Turismo, falou comigo e disse-me que eu teria de falar com o novo secretário. Atendendo que era a tomada de posse, não falei com o novo secretário de estado.

 

O empresário ainda acrescentou:

O Sr. Lindolfo Pires, demonstra também um complexo que eu já julgava ultrapassado, de colonizador versus colono. Uma xenofobia latente, que não pode ser digna de um servidor público. Nunca me referi a ele pela nacionalidade. Aliás, o Brasil tem gente maravilhosa, gente que gosto e onde tenho muitos amigos. O mundo é global, esse senhor está atrasado no tempo, só não se atrasou na arte de mentir. Pois já que vai apresentar queixa criminal contra mim, que não apresente somente por lhe ter chamado mentiroso, pode mesmo acrescentar que é um grande mentiroso. Nunca exponho conversas privadas, entendo ser uma falta de caracter de pessoas de bem, mas se a tal for obrigado, não terei qualquer problema. Tenho imensos prints. A fuga para a frente é própria dos desesperados. Estou tão preocupado com a ida a tribunal, que não apago nem uma vírgula de tudo o que escrevi. Penso que a partir deste momento, serão os tribunais a decidir. Mas se esse senhor, decidir novamente mentir sem escrúpulos, terei imperativamente que colocar todas as mensagens online. Como já disse e reitero, entendo que não o devo fazer, somente em tribunal, mas se tiver que o fazer antes, fá-lo-ei. A ética republicana, que ele não sabe o que é, leva-me a ter determinados princípios, não imiscuir a vida privada na vida pública, mas se o Sr. em causa quiser, também estou disposto. Por mim, assunto encerrado na parte pública, deixemos os tribunais decidirem. Pois, irei agir judicialmente. Não escreverei mais uma linha que seja, para não ser considerado culpado de não elegibilidade de um político com quase 30 anos de serviço público. Como se eu tivesse o dom de escolher quem é eleito ou não! Se pudesse escolher, seguramente que não seria eleito. Mas não tenho essa força. Um estrangeiro deslocado que nem a imprensa consigo dominar ou ter o meu direito de resposta.

 

Redação Bastidores da Política

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