O defensor público José Celestino Tavares de Souza, que concorre ao cargo de defensor público-geral da Paraíba para o biênio 2020/2022, em eleição direta que ocorre nesta sexta-feira (18), das 8h às 17h, de forma remota e presencial, para formação de lista tríplice que será submetida ao governador João Azevêdo (Cidadania), foi recebido pelo senador Diego Tavares (Progressistas) no último final de semana, de quem recebeu o apoio no pleito. O parlamentar lembrou que o defensor público foi assessor de seu saudoso tio, o ex-deputado federal Edme Tavares, e fez questão de destacar as qualidades do postulante.
“O defensor público José Celestino Tavares de Souza é um homem compromissado com a ética, os valores democráticos e com a justiça no sentido ampla da palavra. É alguém que tem um forte compromisso com a sua categoria e está mais que preparado para conduzir os destinos da Defensoria Pública da Paraíba”, ressaltou.
O defensor público contou ao senador paraibano durante o encontro que consolidou em quatro eixos estruturantes e um conjunto de propostas oriundas de reuniões e conferências virtuais com os colegas defensores, tendo como parâmetros as questões relacionadas à representatividade, gestão participativa, transparência e modernização. “Defendo uma Defensoria Pública que trate todos os seus membros de forma igualitária, oferecendo as mesmas condições de trabalho, que lute por uma remuneração mais justa e que busque oferecer serviços ainda melhores à sociedade”, assegurou.
O defensor disse que o órgão, pela sua representatividade e importância para a sociedade, não pode e nem deve se submeter a questões de natureza político-partidária, e defende um projeto que promova mudanças estruturantes na Defensoria e que a prepare para os novos tempos. “Precisamos criar condições para aperfeiçoar processos, melhorar os serviços e permitir melhores condições de trabalho aos defensores”, afirmou ao pedir o apoio do senador, caso chegue ao comando da instituição.
José Celestino Tavares de Souza acumula uma larga experiência no órgão, atuando e coordenando diversas frentes de atuação e sendo, pelo quarto mandato consecutivo, membro do Conselho Superior da Defensoria Pública. Para ele, a luta pelo subsídio é fundamental, “porque estamos falando em conceder uma remuneração que faça justiça ao trabalho dos defensores, mas, também, precisamos defender nossas prerrogativas e darmos um tratamento isonômico, acabando com certas vantagens que uns têm e outros não.” “Ora, se o trabalho é o mesmo, o que há de se falar é oferecer as mesmas condições de trabalho para todos os defensores públicos, sem qualquer distinção”, garantiu.
O candidato a figurar na lista tríplice que será entregue ao governador João Azevêdo entende que a Defensoria Pública precisa ter uma gestão aberta, que dialogue com a classe e a sociedade, que busque construir alternativas conjuntas para sua melhoria e que cumpra com celeridade, transparência e eficiência as atribuições conferidas por lei à instituição. “Por isso, advogamos o compromisso de ampliar o processo de modernização e inovação da Defensoria Pública, criar, estruturar e implementar o núcleo de segundo grau, dentre outras iniciativas”, pontuou.
O defensor público ainda tem como uma das metas traçadas em seu plano de reestruturação da Defensoria Pública, a estruturação da Escola Superior da Defensoria Pública, permitindo o seu funcionamento de forma plena.
Assessoria de Imprensa
16 de dezembro de 2020