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ALPB promove sessão especial para lançamento de livro sobre resistência e democracia

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Com propositura do deputado Anísio Maia, a Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) realizou uma sessão especial, na tarde desta terça-feira (14), para lançar o livro “Luta antifascista: da guerrilha de Marighella ao ‘Fora Bolsonaro!”. Organizado pelos pesquisadores Telma Dias Fernandes e Washington Rocha, o livro reúne textos inéditos e outros já publicados de diversos autores, todos sob a temática da oposição ao presidente Jair Bolsonaro (PL).

“Nós estamos vivendo um momento de turbulência no Brasil, onde as instituições democráticas estão sendo ameaçadas e esse livro trata exatamente disso: a resistência contra o autoritarismo de Bolsonaro e do autoritarismo na época da ditadura militar, comparando um com o outro. Esse é um momento de ressaltar a importância da democracia no Brasil. Sem democracia, não conseguimos viver com dignidade”, comentou Anísio Maia.

Para Washington Rocha, o lançamento da obra na ALPB tornou o momento ainda mais forte. “Defender a democracia na Casa da Democracia, na Casa do Povo, sem dúvida fortalece a mensagem do livro, chama para ele uma atenção que de outra forma não teria. Agradecemos ao deputado Anísio Maia, que tomou a iniciativa para realização deste evento político-cultural na ALPB, e a todos e todas que estiveram com ele neste esforço”.

WhatsApp Image 2022-06-14 at 17.09.49Com textos escritos ao longo de mais de um ano e publicados na mídia e nas redes sociais, o livro é uma continuação do “Luta antifascista em tempos de pandemia”, que contou, também, com a colaboração de vários autores paraibanos. “Em relação ao primeiro livro da luta antifascista, este livro traz de novidade a excelente, impactante entrevista feita pela professora Telma com Emilson e Calistrato, combatentes da linha de frente da luta armada nos Anos de Chumbo. E também o formidável cordel do Chicote do Pessoa, aquele “O filho de Satanás””, explicou Washington Rocha.

De acordo com Telma Dias, as publicações do livro são especiais, “porque foram escritas no exercício de cidadania dos autores, sobretudo nesse momento em que estamos vivendo agora, em que a resistência é vida”, resumiu Telma.

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