A ANAMMA – Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente – publicou em seu site oficial (www.anamma.org.br) matéria de destaque sobre o Programa Minha Árvore, executado pela Prefeitura de Campina Grande. A entidade tem o objetivo de fortalecer os Sistemas Municipais de Meio Ambiente para implementação de políticas que venham a preservar os recursos naturais e melhorar a qualidade de vida dos cidadãos. Fundada em 1988, em Curitiba, a ANAMMA tem desenvolvido ações voltadas para o fortalecimento municipal, ocupando lugar de destaque, com várias representações no Conselho Nacional do Meio Ambiente – Conama.
De acordo com o texto, divulgado pela ANAMMA, o Programa Minha Árvore inova como verdadeiro e bem sucedido projeto de arborização com sustentabilidade. Segundo aquela entidade nacional, a Secretaria de Serviços Urbanos e Meio Ambiente (Sesuma) comemora um desempenho considerável da sua Coordenadoria do Meio Ambiente através da emissão das licenças ambientais, o que possibilitou um acréscimo razoável nos recursos destinados ao Fundo Municipal do Meio Ambiente – FMMA do município.
“Com estes recursos a secretaria de Serviços Urbanos e Meio Ambiente adquiriu dois caminhões pipas para a aguação das árvores da cidade e outros cincos caminhões, também com recursos próprios, oriundos do fundo, para o programa ambiental dos Serviços de Poda nos diversos bairros da cidade”, acrescenta o site.
Além do mais, esses recursos permitiram a aquisição de outros equipamentos para utilização nos diversos Programas de Arborização, como é o caso do Programa Minha Árvore, que, entre outras ações, estimula, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação (Seduc), os alunos da rede municipal a plantar mudas nas ruas em que moram e nas escolas, além de toda a vizinhança dos bairros, sempre com a Supervisão de Técnicos da Sesuma.
Sobre o principal objetivo do Programa Minha Árvore, a ANAMMA ressalta o seu papel para aumentar a cobertura vegetal do município, o que consiste na distribuição de mudas e plantio com os moradores, de forma que a própria população possa se responsabilizar pela implantação das novas espécies de árvores, mudando completamente a paisagem urbana e colocando Campina Grande entre as cidades mais verdes do Brasil.
Diz o texto: “O Programa é auto sustentável devido às próprias ações e ferramentas que são utilizadas no mesmo serem provenientes de mecanismos do próprio órgão gestor, com a equipe de funcionários e outros meios inovadores. Como exemplo, podemos citar as confecções das grades de proteção das árvores plantadas, que são da marcenaria da Prefeitura”. Outros pontos ressaltados na matéria são os serviços de aguação com os carros pipas, as mudas produzidas no viveiro municipal além das diversas mudas adquiridas através das compensações ambientais e multas. “Também contribuem para a sustentabilidade do Programa. Atualmente mais de cinquenta escolas já foram atendidas e todos os bairros estão sendo contemplados. Para os moradores que desejam plantio em suas residências basta apenas com um telefonema e o pedido é atendido. Pois, diariamente, a equipe se desloca para executar serviços de plantio. Os alunos que plantam, também recebem um certificado de Amigo do Meio Ambiente do prefeito municipal Romero Rodrigues”, acrescenta a matéria da ANAMMA.
Segundo o site nacional, nas ações de mobilização e educação ambiental já foram contempladas mais de 33.000 (trinta e três mil) mudas nesses quatro anos de implantação do mesmo.
Por fim, outra medida tomada pela Sesuma, bastante reconhecida, foi a revisão das licenças ambientais dos loteamentos irregulares, pois os responsáveis por degradação ambiental e pelo não cumprimento dos requisitos ambientais tiveram que executar ações compensatórias, como doação e plantio de mudas de árvores, além de outras que contribuíram para incentivar e ampliar alguns programas ambientais que estão obtendo êxito junto aos instrumentos de gestão ambiental do município.
Por fim, outra medida tomada pela Sesuma, bastante reconhecida, foi a revisão das licenças ambientais dos loteamentos irregulares, pois os responsáveis por degradação ambiental e pelo não cumprimento dos requisitos ambientais tiveram que executar ações compensatórias, como doação e plantio de mudas de árvores, além de outras que contribuíram para incentivar e ampliar alguns programas ambientais que estão obtendo êxito junto aos instrumentos de gestão ambiental do município.
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