O deputado estadual e presidente do Solidariedade, Bruno Cunha Lima, usou suas redes sociais, na última terça-feira (17), para comemorar a decisão do STF que tornou o senador Aécio Neves (PSDB) réu por corrupção e obstrução da Justica.
Segundo Bruno, ele foi um dos 51 milhões de brasileiros que votou em Aécio e se decepcionou. Agora, o deputado comemora a ação do Supremo Tribunal Federal e descarta a possibilidade de seletividade que muitos dão ao órgão usando como base o julgamento do ex-presidente Lula.
“A decisão dessa tarde acaba com o “mimimi” de que a Lava Jato, a justiça e/ou o combate à corrupção são seletivos. O pau que deu em Chico, hoje bateu em Francisco. O contraditório STF que negou o habeas corpus a Lula foi o contraditório STF que tornou Aécio réu”, disse.
O presidente do Solidariedade ainda usou o tema para fazer uma crítica ao Foro Privilegiado concedido aos parlamentares e chamou a população para lutar contra a impunidade advinda da má política, usando como arma o voto.
“O que foi criado para evitar o “justiçamento”, o uso do poder e do prestígio para perseguir adversários ou a guilhotina pública para aqueles que pensam diferente dos governantes de plantão, cresceu, ganhou feições brasileiras e se tornou um “Frankenstein”, um monstro para chamar de nosso, que se alimenta de um alimento farto no celeiro tupiniquim: impunidade”, criticou o deputado.
Redação Bastidores da Política