O prefeito de Guarabira, Marcus Diogo (PSDB) garantiu hoje que vai cumprir seu mandato até o fim. “Fui eleito para ser prefeito de Guarabira e serei. Mesmo porque o cenário atual não dá espaço para esse tipo de especulação. O ano de 2022 será importantíssimo para o Brasil, que vai escolher presidente, deputados federais, estaduais, governadores e senadores e os prefeitos devem dar suporte à nação para que não haja descontinuidade seja na saúde, num momento tão complicado quanto a pandemia, seja no soerguimento da economia. Se os prefeitos resolvessem abandonar os postos para tentar novos cargos eletivos, seria o fim do mundo”, disse o gestor em entrevista à Rádio BandNews de João Pessoa (103,3 MHZ).
A respeito do combate à pandemia, Marcus enfatizou que o município já imunizou 50% da população contra a Covid-19 e espera começar a imunizar pessoas a partir de 40 anos já na semana que vem. “Estamos fazendo o possível para minimizar os efeitos da pandemia que é algo novo, mas estamos trabalhando e criamos uma Central Covid que funciona até as 22 horas, diariamente”.
FIAN – Marcus Diogo também falou sobre o Festival Nacional de Arte Naif que foi aberto na noite da última sexta-feira, 28, no Casarão da Cultura. Esse ano o público pôde conferir a solenidade online e ao vivo, através das redes sociais da Prefeitura Municipal, uma vez que a pandemia da Covid-19 e os protocolos de segurança e restrição impediram que houvesse a presença maciça dos amantes da arte naif, tal como aconteceu nas edições anteriores.
O prefeito Marcus Diogo marcou presença na abertura, juntamente com a primeira-dama e secretária de Planejamento Verônica Diogo, o vice Wellington Oliveira acompanhado da esposa Jackeline, o secretário de Cultura e Turismo Tarcísio Pereira e a deputada Camila Toscano (PSDB).
Este ano, o grande homenageado do FIAN é o ex-prefeito Zenóbio Toscano, idealizador do festival e pioneiro na implantação da cultura e do turismo no âmbito administrativo em Guarabira. Zenóbio foi o primeiro gestor do interior do Brasil a criar uma Secretaria de Cultura e Turismo, antes mesmo do Governo Federal criar um Ministério dedicado a estas pastas, no final da década de 80.Além de homenagear Zenóbio, o festival também reconhece o valor artístico de Orlando Fuzinelli, do estado de São Paulo, em razão de sua contribuição artística no cenário naif por décadas.
A terceira edição do FIAN conta com um amplo salão virtual envolvendo as 111 obras selecionadas pelo júri, formado por Jacqueline Filkenstein, Ângela Gomes, Pedro Cruz, Rui Piranda e Adriano Dias, este representando a coordenação local, contemplando artistas de 19 estados brasileiros e nove países. O salão ficará aberto até o final do ano e pode ser conferido clicando aqui.