Jair Bolsonaro, depois de despachar o general Edson Pujol do comando do Exército, quer nomear o general Marco Antônio Freire Gomes para o seu lugar.
Freire Gomes, porém, é apenas o quinto mais antigo entre os generais quatro estrelas.
Antes dele, pelo critério de antiguidade, há generais que “não contam com a confiança de Bolsonaro”, segundo o Valor.
“O primeiro deles, o general José Luiz Freitas, Comandante de Operações Terrestres, muito próximo de Pujol. A seguir está o general Marcos Antonio Amaro dos Santos, atual comandante do Estado Maior do Exército (EME). O general Amaro foi chefe da Casa Militar no governo da presidente Dilma Roussef, portanto corre o risco de ser trucidado pelas milícias bolsonaristas nas redes sociais. E, por fim, está o general Paulo Sérgio, chefe do Departamento de Pessoal do Exército. O general, segundo fontes do Palácio do Planalto, teria acendido o estopim que despertou a ira de Bolsonaro ao criticar a política do Governo Federal para combater o coronavírus.”
O Antagonista