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“Estamos falando de uma guerra, precisamos usar todas as armas necessárias” diz vereador Carlão sobre vacinas e tratamentos precoce contra Covid-19 

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Durante sessão da Câmara de João Pessoa, nesta terça-feira (09), na qual foi autorizada a adesão da Prefeitura da Capital ao Consórcio Público de municípios que tem a finalidade de adquirir vacinas, medicamentos, insumos e equipamentos na área de saúde para combater a pandemia, o vereador Carlão Pelo Bem (Patriotas) aproveitou para destacar a importância de se usar todos os métodos possíveis no tratamento precoce contra a Covid-19.

 

“Quando a gente chega a marca de quase 5 mil mortos na Paraíba, todo o esforço que nós fizermos para salvar o pessoense e o paraibano será válido, daí a importância de apresentar ou de dar possibilidade a pessoa que mora na comunidade, daquela pessoa que não tem seu recurso, de, ao ter os primeiros sintomas, ao ir em uma UPA, ao ir em um hospital, de pelo menos voltar para casa com um kit”, defendeu o vereador.

 

De acordo com Carlão, a Ivermectina e a Azitromicina, por exemplo, que fazem parte do “kit Covid”, têm surtido efeito positivo no tratamento precoce. “A gente está falando do combate, de uma batalha, de uma guerra contra esse vírus. E se estamos falando de uma guerra, precisamos usar todas as armas necessárias: abertura de mais leitos, uso dos procedimentos e das normas sanitárias de distanciamento, de álcool em gel, máscara […] tudo o que a gente puder usar para salvar a vida de um paraibano. E por que não com algo barato e que mostra-se, inclusive através de evidências, com eficácia?”, questionou.

 

Ainda segundo o parlamentar, algumas prefeituras estão fazendo isso e o método tem surtido efeito. “Por que não a experiência de salvar um paraibano e um pessoense a mais com um medicamento que custa quase nada? É pouco mais de 1 dolar”, falou. Carlão também perguntou aos governantes sobre o fechamento dos leitos anteriormente. “A gente sabia que viria uma uma nova onda de casos após o carnaval, as férias e as eleições. Então, por que não deixá-los abertos?”, criticou.

 

 

Redação

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