“Aos pouquinhos, vai ficando claro que Jair Bolsonaro é o chefe de uma organização familiar”, diz Josias de Souza.
“Essa organização explorou durante as últimas décadas uma espécie de holding de servidores fantasma e de rachadinhas”.
Os fatos, agora, estão na escrivaninha de Luís Roberto Barroso – que pode rastrear as malas de dinheiro vivo usadas por Eduardo Bolsonaro para comprar dois apartamentos -, e na escrivaninha de Cármen Lúcia – que pode castigar a Abin do B, usada pelo presidente da República para produzir relatórios clandestinos em defesa de Flávio Bolsonaro, flagrado no inquérito da rachadinha.
O Antagonista