A manobra bolsonarista para frear os promotores do Rio de Janeiro é desavergonhada.
Diz o Estadão:
“Até dezembro, o governador terá de escolher o novo chefe do Ministério Público estadual. A nomeação do novo procurador-geral de Justiça é considerada de interesse do clã Bolsonaro, já que a escolha pode influenciar, por exemplo, o andamento da investigação do esquema de rachadinha na Alerj – que alcança o antigo gabinete de Flávio Bolsonaro. Até agora, o MP tem se mostrado alheio a esse tipo de interferência política. O atual chefe da Promotoria, Eduardo Gussem, é tido como um chefe que dá autonomia aos diferentes grupos de promotores.”
Eduardo Gussem é o melhor exemplo do que os bolsonaristas querem evitar.
O Antagonista