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DIÁLOGO DE RESULTADOS: Obras do Novo Mercado de Jaguaribe são fruto do Orçamento Participativo

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Hoje, o prefeito Luciano Cartaxo deu a ordem de serviço para o início das obras de reforma da feira de Jaguaribe, em João Pessoa, e segundo o secretário do Orçamento Participativo, Francisco José, o ato nada mais é do que uma resposta aos pedidos que foram feitos durante as plenárias do Orçamento Participativo e mostram a importância do dialogo entre a população e a gestão municipal.

De acordo com o secretário, a obra, que teve investimento de aproximadamente R$ 1 milhão da prefeitura, tem previsão para que seja concluída já no segundo semestre deste ano.

O novo mercado terá uma área padronizada para os 244 feirantes, recuperação completa de toda estrutura, novos banheiros e estacionamento, além de uma praça com parque infantil, mesas para jogos e academia para a terceira idade. Com as obras, a região também terá novos espaços para apresentações culturais.

“Esta obra tem um simbolismo e uma relevância muito grande, já que é um trabalho conjunto. O OP não atua de forma isolada, ele atua com as secretarias, dialogando com os moradores, e aqui destaco o trabalho dos conselheiros que cobram constantemente as demandas e a demanda aqui do mercado de Jaguaribe, ou “feira de quarta-feira”, como é popularmente conhecido”, está sendo materializada como fruto dessa relação harmoniosa com a população, especialmente com os moradores de Jaguaribe”, disse o secretário.

Orçamento Participativo

Em João Pessoa, o Orçamento Participativo foi transformado em lei em março de 2013 e tem se constituído em referência para outras prefeituras, pois ele empodera a sociedade e fortalece o poder local, fazendo o compartilhamento de poder entre gestão e população, que participa e fiscaliza as ações do governo, além de ajudar na elaboração e implementação das peças orçamentárias: Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO); Lei Orçamentária Anual ( LOA) e Plano Plurianual (PPA).

Para o secretário, as plenárias são os momentos nos quais a população pode cobrar, criticar, fazer algum elogio e também reforçar os seus pedidos. “Então, quando a população vota na política urbana como a sua prioridade, a prefeitura tem que correr para começar a agir e colocar essas ações em prática. Logo, o que acontece hoje é uma resultante de todo esse processo”, explicou.

 

Redação Bastidores da Política

Maryjane Costa

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