A cidade de Bayeux tem resistido a crises generalizadas, provocadas principalmente, pela instabilidade política que assola a população. A cadeira do prefeito está na sua quinta ocupação e há possibilidade de ter o sexto gestor em menos de quatro anos do mandato.
A guerra travada no legislativo, banhadas à manobras jurídicas e políticas tende a gerar novos capítulos para, finalmente, ver quem fica no poder da cidade “francesa”.
Este cenário, tem aflorado na sociedade a necessidade de ser mais participativa e cada vez mais politizados. Com essa onda, tem surgido bons nomes e que estão cotados a disputa direta por uma das 17 cadeiras da casa Severaque Dionísio, como Saulo Félix, 37 anos, natural de Bayeux, empreendedor, graduado em Automação Industrial e estudante de Produção Publicitária. Saulo traz suas raízes de aluno da rede pública e na bagagem experiências adquiridas ao longo de viagens a 23 países a trabalho, quando marítimo, conhecedor de outras línguas e vivências das mais diversas culturas pelo mundo.
Saulo tem se preocupado com o desgaste político e com a cidade que paga um preço alto essa instabilidade generalizada.
“Sem dúvidas, está foi a pior legislatura da história de Bayeux. A cidade precisa oxigenar os nomes da Câmara fazendo uma “faxina moral”. É questão de honra a população não reeleger a grande maioria dos seus vereadores ou serão fadados a passar pelo mesmo sofrimento no futuro próximo”, disse.
Os atuais vereadores certamente virão para a corrida eleitoral com uma estrutura bem diferente dos últimos anos, com o desgaste acentuado dos legisladores eles precisam fazer verdadeiros milagres para manutenção dos cargos.
“Não será fácil travar uma batalha eleitoral com os políticos de mandato, mas decidir não entrar nessa luta é tudo que eles precisam para seguirem no poder. Espero que a população faça uma reflexão ao escolher seus legisladores pensando no melhor para nossa cidade”, analisou.
Assessoria
