Pressione ESC para fechar

- PUBLICIDADE -


MEDIDAS: Ruy Carneiro defende suspensão das cobranças do Fies durante a pandemia de Covid-19

- PUBLICIDADE -

O deputado Ruy Carneiro votou favoravelmente ao projeto de lei que prevê a suspensão dos pagamentos devidos pelos estudantes ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), durante o estado de calamidade em virtude da pandemia de Covid-19. Em votação no plenário Câmara dos Deputados, na quinta-feira (23), o projeto 1079/20 teve seu texto base aprovado, e propostas de modificações deverão ser analisadas na próxima terça-feira (28), antes do projeto ser enviado ao Senado.

Ruy defende a aprovação deste projeto, pois poderá diminuir o drama vivido pelos beneficiários do Fies. “Não faz sentido ficar cobrando dinheiro que está fazendo falta no bolso do povo para encher os cofres do governo. A situação não está fácil para ninguém. E estamos tomando medidas que possam seguir aliviando as dificuldades para a maior parcela possível da população. Assim, defendo que haja essa pausa no pagamento do Fies, tanto os adimplentes quantos os inadimplentes estão com dificuldades”, detalhou o deputado.

O Fies é o programa de financiamento estudantil para cursos superiores em ensino particular. Com a medida aprovada ontem, os alunos adimplentes ou com atraso de até seis meses poderão ser beneficiados.

O texto prevê a suspensão do pagamento por dois meses prorrogáveis por mais dois meses da amortização do saldo devedor; dos juros sobre o financiamento; das parcelas das renegociações; e dos pagamentos eventualmente devidos pelos estudantes beneficiários.

Atualmente, 1,5 milhão de estudantes participam do Fies. Boa parte destes, esclarece o deputado Ruy Carneiro, tem dificuldades para manter em dia as parcelas. “São pessoas com renda baixa, certamente a que mais está exposta ao vírus, mas também a que mais vai sofrer as consequências econômicas da pandemia. Seria injusto não suspender essa dívida para as pessoas que querem estudar e melhorar de vida, durante um momento tão delicado. Por isso, votamos sim.”, justificou Ruy.

- PUBLICIDADE -

- PUBLICIDADE -