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INESPERADO: Suplente de vereador é preso pela PM durante sessão na Câmara Municipal do Conde, na PB

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Suplente de vereador do município do Conde, no Litoral paraibano, Flávio Melo (PR) foi preso durante uma sessão na Câmara Municipal, nessa segunda-feira (22). A prisão ocorreu por força de um mandado judicial que estava em aberto desde julho do ano passado. O motivo da prisão não foi informado.

O mandado foi cumprido pela Polícia Militar. Além do suplente de vereador, a esposa dele, Janaína Vieira da Silva também foi presa. Inicialmente, o casal foi conduzido para a delegacia de Polícia Civil, no Conde. Mas, ainda nesta segunda-feira eles foram encaminhados para a Central de Polícia Civil, em João Pessoa.

O mandado de prisão foi de uma ação judicial Flávio Melo responde desde 2013 na comarca do município de Sapé, na Paraíba. O mandado estava em aberto desde julho de 2018. Em entrevista a TV Cabo Branco no momento da prisão, o vereador não informou o motivo de está sendo preso, mas confirmou o conhecimento do processo e negou que se trate de problemas envolvendo a sua vida parlamentar.

“É só um probleminha jurídico que eu tenho na Comarca de Sapé, mas eu tenho minha mão limpa e minha consciência limpa de que eu nunca peguei em dinheiro público de ninguém”, disse ele.

Segundo a Polícia Militar, o mandado foi cumprido depois que a corporação recebeu a informação de que o suplente estava na Câmara Municipal do Conde, após assumir o cargo de vereador.

A prisão ocorreu durante uma sessão que tinham como pauta a discussão sobre denúncias de corrupção contra os vereadores. Segundo a procuradoria da Câmara Municipal, uma comissão está avaliando um pedido de cassação contra o vereador Fernando Araújo. De acordo com o procurador, as denúncias são de contratação de funcionários fantasmas e repasse de dinheiro para os vereadores.

“A primeira reunião da comissão foi na quarta-feira (17) e a comissão deliberou pela notificação do vereador. Nesta segunda-feira (22) houve sessão, mas o vereador Fernando Araújo não compareceu para ser notificado”, disse o procurador Luís Sobral. As sessões na Câmara do Conde só ocorrem uma vez por semana.

G1

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