O suplente de vereador Marmuthe Cavalcanti (PSD) tomou posse ontem (19) e nesta quarta-feira (20) teve o seu primeiro dia de exercício na função de vereador da Câmara Municipal de João Pessoa. Em entrevista ao Bastidores da Política, o vereador falou sobre as suas expectativas ao assumir a cadeira de Luís Flávio (PSDB), que solicitou licença de 121 dias para tratamento de saúde e para cuidar de interesses pessoais.
“A gente volta a Casa com o mesmo desejo, com a mesma vontade e com o mesmo afinco de quando pisamos aqui pela primeira vez. Uma vontade de trabalhar cada vez mais para corresponder os anseios das pessoas que acreditam no nosso mandato, que já foi considerado o mais atuante da Câmara”, disse o vereador que já ocupou anteriormente uma cadeira na CMJP quando Eliza Virgínia (PSDB) foi para a Assembleia Legislativa.
O parlamentar também aproveitou a oportunidade e parabenizou o prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo, pelo diálogo e os trabalhos em prol do bairro do Valentina, a exemplo do terminal de integração que está sendo construído. “Essa é a prova concreta do diálogo com o prefeito Luciano Cartaxo. Desde 2016, vínhamos conversando com o prefeito sobre o terminal e o gestor ouviu a população”, contou.
De acordo com Marmuthe, ele e sua equipe seguirão com o empenho de fortalecer as bandeiras de luta pela pessoa com deficiência, pelos direitos da criança e do adolescente e, principalmente, a luta junto as comunidades. “Adquirimos muita experiência no tempo fora da Câmara, acompanhando de perto os anseios da sociedade e vamos utilizar isso a favor”, contou o parlamentar.
Título de Cidadania a Bolsonaro
A volta do parlamentar à Casa também foi marcada pela sessão de votação para conceder o título de cidadania pessoense ao presidente Jair Bolsonaro, o que vereador disse ser a favor.
“Acho desnecessário esse embate porque é desgastante para a Casa. Nós estamos dando a votação e vou votar favorável, porque qual a dificuldade de poder dar um título de cidadão pessoense ao presidente da República, que é o presidente de todos nós? Então, não vejo dificuldade. O contraponto sempre vai existir, mas tem que existir também o bom senso. Hoje, Bolsonaro é presidente da República, então não tem o que discutir”, afirmou Marmuthe.
Da Redação
