O governador João Azevêdo (PSB) vem frustrando paraibanos já nos primeiros dias de mandato. Segundo comentários, João estaria seguindo os mesmos passos do ex-governador Ricardo Coutinho (PSB) e atribuindo as atitudes a um ‘governo de continuidade’.
Dentro das secretarias, por exemplo, não existem grandes mudanças, já que nomes de confiança do antigo governador permanecem, como é o caso da própria secretária de Finanças, Amanda Araújo, braço direito de Coutinho.
O presidente da Academia Paraibana de Letras foi colocado como novo secretário de Cultura e será substituído por Viviane Coutinho – irmã de Ricardo – na Fundação casa de José Américo.
Outra curiosidade é a presença de Breno Wanderley, ex-juiz do Tribunal Regional Eleitoral na Controladoria-Geral do Estado, como adjunto. Por acaso do destino, Breno votou a favor do governador em todas as ações que a Corte conseguiu julgar.
São nomes que não se precisa pensar muito para ver que foram escolhidos a dedo pelo ex-governador, o que torna o discurso de autonomia atribuído a João Azevêdo uma farsa tão mal feita quanto a da grávida de Taubaté.
Rompimento
Outro medo que circula nos corredores dos girassóis é de que a falta de autonomia possa levar João Azevêdo a um rompimento com Coutinho, a exemplo do que aconteceu com o falecido Luciano Agra, em 2012.
Da Redação