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Cássio diz que Bolsonaro catalisou o sentimento da população e que erro do PSDB foi atacar a candidatura do presidenciável

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Cássio Cunha Lima (PSDB), candidato a reeleição no Senado Federal, concedeu nesta sexta-feira (21) uma entrevista ao programa Rádio Verdade da rádio Arapuan e declarou que o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) não é um aventureiro, que ele tem trajetória no parlamento brasileiro e que catalisou o sentimento de uma parte expressiva da população. Ainda segundo o senador, o erro do PSDB foi decidir atacar o candidato à Presidência.

“Ele catalisou um sentimento, esse sentimento que permeia uma parte expressiva da população brasileira que está horrorizada com tanta corrupção, que exige mais segurança, que quer um país que volte a crescer. Bolsonaro conseguiu catalisar isso e o PSDB cometeu um erro na estratégia de comunicação dos assessores do candidato Geraldo Alkmin (PSDB) quando fez um ataque a Bolsonaro. Eles atacaram um sentimento”, disse Cunha Lima.

De acordo com o candidato, os eleitores que estão hoje com Bolsonaro no passado parte deles já foram eleitores do PSDB e hoje estão com esse sentimento de profunda indignação e, quando o PSDB decidiu atacar essa campanha, atacou justamente esse sentimento. Para o tucano, o baixo desempenho de Alckmin se deve justamente a esse erro na comunicação. O senador ainda disse acreditar que a estratégia de comunicação do presidenciável deveria ter sido atacar firmemente o Partido dos Trabalhadores.

Sobre um possível voto em Bolsonaro caso seu candidato não esteja no segundo turno, Cássio não quis comentar. “Eu voto em Geraldo Alckmin e não vou cogitar essa hipótese porque temos ainda 16 dias para as eleições e qualquer hipótese que eu faça estarei enfraquecendo ainda mais o meu candidato que já está em um momento delicado da campanha”, explicou.

 

Armamento

Já sobre a questão do armamento, perguntado se concordava com a proposta de Bolsonaro, Cássio disse que acredita que primeiramente o governo deve permitir o porte de arma para agentes da lei, agentes de transito, oficiais de justiça, segurança privada e para quem mora em fazendas, sítios e granjas. “Hoje, a população da zona rural está completamente desprotegida e acho que devemos sim permitir porte de arma para essas pessoas”, disse.

 

Redação Bastidores da Política

Maryjane Costa

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