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Cássio: “Mais do que nomes, teremos propostas”, sobre chapa PV/PSDB

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Falta uma semana para as convenções e muitos pré-candidatos ainda não têm nomes para o cargo de vice-governador ou suplentes de senador.

Esse é o caso do senador Cássio Cunha Lima (PSDB), que em entrevista à Rádio Campina FM, disse que mais do que nomes, é preciso projetos.

Segundo Cássio, há partidos e pré-candidatos sem definição dos nomes para a composição da majoritária, como é o caso de João Azevêdo (PSB) e José Maranhão (MDB), enquanto que a coligação do PV/PSDB já tem nome também para a vaga de vice.

– Em breve teremos um companheiro de chapa e andaremos unidos, ajudando um ao outro. Se na nossa ainda falta o nome de um suplente imagine o de outros que faltam até o vice e o outro nome para o Senado. Mas, mais do que nomes, teremos propostas para a Paraíba e, de forma tranquila, manter o que vem dando certo e melhorar o que não tem – disse.

O senador ressaltou que, caso seja eleito, o pré-candidato ao governo do Estado, Lucélio Cartaxo (PV), deve continuar ações do governador Ricardo Coutinho, assim como o socialista teria continuado as de Cássio, mas para ele o que deve ser feito como prioridade são investimentos na Saúde, Educação, Segurança Pública e geração de empregos.

– Ricardo teve bom senso de continuar minhas obras que ficaram em andamento e Lucélio vai prosseguir e ampliar o que tem dado certo, mas temos que olhar o que não está indo bem e procurar soluções. Não adianta dizer que a segurança em Campina está boa, o governo deve R$ 15 milhões de contrapartida obrigatória para a Farmácia Básica, Samu, UPA de Campina Grande. Precisamos colocar as cidades no mapa administrativo do Estado e deixar de perseguição política – ressaltou.

O senador ainda disse que é preciso ser revista a política de tributação instituída pelo governo do Estado, pois, para ele, tem gerado desemprego e feito os pequenos comerciantes fecharem as portas.

– É preciso começar um novo tempo, onde Campina Grande e outras cidades se insiram no mapa administrativo do Estado. Não faz sentido ignorar a cidade nas parcerias e convênios que poderiam melhorar a vida das pessoas. Não é o prefeito quem se prejudica é a população, quando o Estado deixa de repassar contrapartida de convênios obrigatórios por perseguição política. Isso vai ser debatido e discutido pelo eleitor que vai tomar sua decisão – finalizou.

Paraíba Online

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