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FALTA CONSCIÊNCIA: Plantas da Beira Rio são alvo de vandalismo e PMJP informa que casos geram prejuízo superior a R$ 100 mil na Capital

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A Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP), por meio da sua Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedurb), tem registrado inúmeras ocorrências de vandalismo em praças, avenidas e canteiros da Capital. Nos últimos seis meses, o setor de manutenção da Secretaria, estimou um prejuízo de aproximadamente R$ 100 mil na compra de material para reparar os danos dessas ações.

No geral, a maior parte do investimento é na compra de tinta e material de alvenaria e soldagem para conserto de equipamentos danificados. “Por vezes, executamos a manutenção programada em uma praça e, uma semana após, já detectamos balanços arrancados, pichações e equipamentos da Academia da Pessoa Idosa depredados”, relata Thiago Figueiredo, chefe do setor de manutenção da Sedurb.

O último alvo de vandalismo na Capital foi o canteiro central da Avenida Beira Rio, que na noite desta terça-feira (24) teve mais de 100 mudas arrancadas, menos de 24 horas após a conclusão do trabalho.  O projeto completo da área conta com cerca de 30 mil mudas e foi concluído na tarde desta terça. “Essa prática de vandalismo na área do paisagismo tinha apresentado uma diminuição, até pelas ações de conscientização da PMJP em relação à isso, as pessoas estavam aparentemente mais preocupadas com a preservação do meio ambiente. Mas o que impressiona é que terminamos os serviços no local ontem e hoje fomos surpreendidos com essa ação”, destaca Sérgio Chaves, diretor de paisagismo da Sedurb.

Paisagismo  – Recentemente a Sedurb concluiu os projetos de paisagismo da Rotatória do Cajueiro, Avenida João Machado, Rua do Capim e Praça Castro Pinto. As ações de manutenção nesses e em outros locais são feitas de modo contínuo. “Temos uma agenda programada de manutenção do paisagismo por todas as praças e canteiros da cidade. Infelizmente quando ações de vandalismo ocorrem, perdemos a mão de obra que poderia estar atuando na manutenção dessas áreas”, lembra Sérgio Chaves.

 

Secom

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