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“Não basta ser irmão gêmeo de alguém para dizer se tem ou não competência”, diz Azevêdo e explica o sentido da expressão ‘chapa familiar’

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O pré-candidato ao governo do Estado pelo grupo governista, João Azevêdo (PSB), fez duras críticas a chapa formada por Lucélio Cartaxo (PV). Ele explicou por que chamou o grupo de familiar e disse que não basta ser irmão gêmeo de alguém para dizer se tem ou não competência. O pré-candidato ainda usou o espaço para falar do “jogo” feito pela oposição na hora de colocar o nome de Lucélio sem consultar as bases. As declarações foram dadas nessa quinta-feira (19), em entrevista ao programa Arapuan Verdade, da TV Arapuan.

“Quando eu disse que a chapa da oposição era familiar, é porque ela foi concebida na base do ‘eu não vou, então coloco meu irmão. Eu não vou, então coloco minha mulher. Eu não vou, então vamos juntar todo mundo aqui em uma chapa’. Essa é a lógica que é diferente. Não foi discutido com a sociedade e com ninguém, nem tão pouco com as bases, a escolha de nomes. Reuniões foram anunciadas que não aconteceriam e que aconteceram na sexta e no sábado tinha um nome lançado. Esse foi o jogo. Então, não é a isso que eu me refiro. Quando eu coloco a questão familiar, é que não basta ser irmão. Eu não sou irmão de Ricardo, para mim ele é um irmão de fé, mas não de sangue. Eu não estou nessa condição por ser irmão do governador e essa é a grande diferença. A Paraíba este ano vai ter a oportunidade de julgar não grau de parentesco, vai ter que julgar a história, porque não basta ser irmão gêmeo de alguém para dizer se tem ou não competência. A crítica que eu fiz e continuo fazendo é que essa chapa tem o caráter absolutamente no sentido de proteger um pequeno grupo e um grupo familiar acima de tudo”, disse.

 

Redação Bastidores da Política

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